Alguns trabalhos que fazemos em arteterapia.*

*Autorizado por clientes.

Representação em desenho.

Na arteterapia há sempre a possibilidade de dialogar com representações do mundo interno. Algumas vezes surge em forma de desenho.

Para isso utilizamos técnicas diversas de desenho e pintura.

Criação de mândalas (ou mandalas)

O mândala, ou como ficou conhecido em português, a mandala, é um processo extremamente revelador por sua forma que se assemelha muito à construção da psique (segundo Jung).

Pode ser feita no formato de desenho ou como no trabalho acima a partir de grãos, ervas, terra e outros elementos. Sua construção é fundamental independente do suporte escolhido. Existem diversas técnicas de construção com uma variedade enorme de suportes artísticos.


Colagem

O trabalho com colagens é um processo de redescobrimento de si. Podemos pensar como uma destruição daquilo que está posto na nossa psique, análise do que tem ali e depois uma reconstrução através da compreensão de quem realmente somos. Aí começa o processo de integração e aceitação.

Fotografia

O trabalho com fotos pode ser inúmeras vezes diverso tanto de fotografias familiares que podem trazer um panorama da construção pessoal até o presente e a produção corrente, ou seja, tiradas diariamente pelo cliente.

Nos debruçamos juntos para identificar o que as fotos podem dizer sobre a construção da pessoa.

Dobradura

A dobradura é um processo muito importante para lidar com questões simbólicas. Obviamente para cada situação, cada cliente, o processo será diferente, mas simbolizar as questões e ter a possibilidade de manuseá-las é um processo importantíssimo e completo em si.

Dança e música

Processos corporais também fazem parte da arteterapia. Muitas vezes o corpo grita em relação às questões psicológicas e é importante estarmos atentos a ouvir este grito. 

Os processos.

Não existe uma ordem de progressão e nem de início ou fim de cada processo. Tudo acontece de forma natural. À medida que conhecemos mais sobre nosso mundo interno, as informações vão sendo compreendidas. Sempre estiveram lá, mas nosso olhar em relação a elas amadureceu ou chegou no ponto que precisava para poder compreender algum processo.